quinta-feira, 28 de julho de 2011

DIÁLOGOS ENTRE LITERATURA E CINEMA 2011/2

Os participantes do projeto de extensão e pesquisa Cinemas e Temas, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais e ao Departamento de Letras Vernáculas da UEPG, comunicam as sessões do evento “Diálogos entre literatura e cinema” para o segundo semestre de 2011.


Sessões mensais, sempre aos sábados, às 14 horas.
Certificado de participação (20 horas) para aqueles que obtiverem 75% de freqüência.
Coordenação: Prof. Dr. Fábio Augusto Steyer.
Informações no blog do projeto:
http://www.cinemasetemasuepg.blogspot.com/


DIÁLOGOS ENTRE LITERATURA E CINEMA
Campus central da UEPG.
Sala B-108.
Março a novembro de 2011.
Sempre às 14 horas.


27/08
REBECCA
(EUA/1940)
De Alfred Hitchcock.
Com Laurence Olivier e Joan Fontaine.
Baseado na obra de Daphne du Maurier.
Comentários: Paula Starke (Graduanda em Letras pela UEPG e pesquisadora da obra de Alfred Hitchcock).

24/09
A OSTRA E O VENTO
(Brasil/1997)
De Walter Lima Jr.
Com Leandra Leal, Lima Duarte e Fernando Torres.
Baseado no romance de Moacir Costa Lopes.
Comentários: Ubirajara Araújo Moreira (Doutor em Literatura e professor do curso de Letras da UEPG).

22/10
ÉDIPO REI
(Itália/Marrocos/1967)
De Pier Paolo Pasolini.
Com Silvana Mangano e Franco Citti.
Inspirado na tragédia de Sófocles.
Comentários: Keli Cristina Pacheco (Doutora em Literatura pela UFSC e professora do curso de Letras da UNICENTRO).

19/11
A CASA DOS ESPÍRITOS
(EUA/1993)
De Bilie August.
Com Jeremy Irons e Meryl Streep.
Baseado no romance de Isabel Allende.
Comentários: Arlene Lopes Sant'Anna(Mestre em Semiótica pela USP e professora do curso de Letras da UEPG).

03/12
A LIGA EXTRAORDINÁRIA
(EUA/2003)
De Stephen Norrington.
Com Sean Connery e Peta Wilson.
Baseado na graphic novel de Alan Moore.
Comentários: Gisele Aparecida França (Mestre em Literatura pela UNIANDRADE e professora do curso de Letras da UEPG).

terça-feira, 19 de julho de 2011

"BRUXA DE BLAIR" URUGUAIO OU "INDIANA JONES" ALEMÃO?

POR FÁBIO AUGUSTO STEYER

Fica aqui a dica de dois filmes bastante curiosos...
O primeiro é uma espécie de "Bruxa de Blair" feito no Uruguai!!!
Selecionado para o Festival de Cannes 2010, "A Casa", dirigido por Gustavo Hernandez, custou apenas 6 mil dólares. Tal como em "Festim Diabólico", de Hitchcock, o diretor disfarça os cortes do que aparentemente é um único plano-seqüência de aproximadamente 80 minutos.
Um filme de terror uruguaio?
Com certeza uma experiência única!!!
Já "As Aranhas", de 1919, é um dos clássicos de Fritz Lang, um dos maiores nomes do Expressionismo Alemão.
Aqui temos uma espécie de "Indiana Jones" mudo. Só que antes do "original", né? risos
Uma superprodução de aventura que se passa nos EUA e no Peru, em meio a cenas fantasiosas sobre um tesouro perdido dos incas.
Vale a pena...

CLIQUE AQUI E VEJA O TRAILER DE "A CASA"




CLIQUE AQUI E VEJA UM TRECHO DE "AS ARANHAS"

 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

TRÊS FILMES

POR FÁBIO AUGUSTO STEYER

Depois do último Woody Allen (“Meia-Noite em Paris”) e de “Potiche – A Mulher Troféu” (excelente comédia com Catherine Deneuve, Fabrice Luchini e Gerard Depardieu), vistos semana passada em Porto Alegre, em tela grande, nesta assisti a três filmes em DVD, aqui em Ponta Grossa.
Obras sobre pequenos grandes dramas humanos, tratados, cinematograficamente falando, de modos totalmente diferentes.
Em “Inferno”, de Danis Tanovic, um embate de três maravilhosas interpretações: Emmanuelle Béart, Karin Viard e Marie Gilliain são três irmãs que crescem pensando que o pai é um criminoso. Cada uma, de seu jeito, é emocionalmente fracassada: uma é traída pelo marido, a outra ama um homem casado e a última não consegue ter relacionamento algum. Um filme frio, distante e ótimo, que mesmo com um final feliz consegue ser duro como pedra, digo, como boa parte do cinema francês!!! risos
O filme do meio é “Uma Amizade Sem Fronteiras”, história de um menino abandonado pelo pai que acaba fazendo uma bela amizade com um comerciante turco interpretado pelo veterano Omar Sharif. Um belo filme de François Dupeyron, nem frio nem melodramático demais.
E o mais emocionalmente arrebatador é “Sob a Mesma Lua”, melodramático (no bom sentido) como só os mexicanos sabem ser, com uma tocante história sobre um menino que foge do México para os Estados Unidos em busca da mãe, que trabalha como doméstica em casas de família. Um retrato bem interessante dos ilegais mexicanos nos EUA.
Três ótimos filmes. Três dramas humanos. Três maneiras de se fazer excelente cinema. A frieza dos franceses. O equilíbrio entre razão e emoção. O extravasar do melodrama.
Ótimas pedidas!
Fica aqui a dica...  






































terça-feira, 5 de julho de 2011

VEM AÍ...